Na noite da terça-feira (5), a ASA recebeu o Selo de Direitos Humanos e Diversidade, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo – SMDHC-SP.
Estiveram presentes na cerimônia, que aconteceu no Teatro Paulo Autran no SESC Pinheiros, Melissa Pimentel – Superintendente Executiva e Teli Penteado Cardoso – membro do Conselho de Administração.
O Selo de Direitos Humanos e Diversidade surgiu da constatação de que a inserção no mercado de trabalho é fundamental para a promoção da igualdade em direitos, ao permitir que as pessoas vivam com dignidade e respeito e construam sua noção de cidadania.
Ele é um reconhecimento anual às boas práticas de gestão e direitos humanos de empresas, organizações sociais, órgãos públicos no desenvolvimento de políticas de inclusão de vários segmentos para a população da cidade.
O Selo é dividido em 12 categorias que incluem Infância e Adolescência; Igualdade Racial; Pessoas Imigrantes; Juventude; LGBTI+; Mulheres; Pessoas com Deficiência; Pessoas em Situação de Rua; Pessoas Idosas; Pessoas Privadas de Liberdade e Egressas; Povos Indígenas; Tranversalidades, esta última entendo iniciativas que incluem mais de uma categoria.
Premiação chega em sua 6ª edição
Segundo a SMDHC-SP, em 2023, foram recebidas 358 inscrições aptas – o maior número de inscritos que o Selo já recebeu. O crescimento deste número, indica a importância e relevância da pauta de direitos humanos, bem como do trabalho colaborativo entre todas as organizações que atuam na temática. Confira aqui a lista das 322 instituições selecionadas.
A ASA foi avaliada na categoria Infância e Adolescência, por meio do Projeto Previna-se – 3ª edição. Essa iniciativa é voltada ao atendimento de 690 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
“Pensando no aumento de casos de violências contra crianças e adolescentes, a ASA criou o Previna-se. Esse é um projeto importante, que viabiliza tratar temas sensíveis para as nossas crianças e adolescentes. Além de trabalhar com temas ligados ao desenvolvimento e formação de nossos atendidos, justamente na fase crítica que é a puberdade e a transição para vida adulta”, afirma Melissa.
Para conhecer o projeto, assista aqui nosso documentário.